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[Release] Quasi di Verdadi

Olá, pessoal. Tudo bem?


Preciso começar essa publicação com mil desculpas, pois fiquei um tempo sumido. Dezembro de 2017, foi um mês bem intenso e corrido, o que atrapalhou as publicações do MeUniverso. Apesar de ter ficado um tempo longe do blog, acreditem, isso teve um motivo importante e justificável. No mês passado, eu fechei mais um ciclo importante da minha vida: a concretização do meu Mestrado. Finalização de trabalho, organização de apresentação, defesa são atividades que demandam muita dedicação. Devido principalmente à ansiedade, não fui capaz de conciliar as coisas e acabei deixaram o blog de lado.


Bem, ainda estou colocando as leituras em dia e buscando retomar as atividades aqui do blog. Estou pensando em novidades e animado para voltar com as publicações. Bem, além de trazer esclarecimentos, venho começar 2018 com uma publicação. Eu conheci o livro Quasi di Verdadi, de Kelly Christi no ano passado, justamente no período mais corrido, por isso não tive a oportunidade de dividir com vocês mais esse trabalho incrível de uma autora nacional. Eu já li o livro, mas antes de trazer as minhas considerações, venho compartilhar com vocês o release escrito pela autora para que tenham a oportunidade de conhecer um pouco mais dessa obra.


Release


Blogueira aposta em e-book e selo próprio em seu livro de estreia

Kelly Christi lança livro de contos urbanos “Quasi di Verdadi” e selo próprio no meio digital

E se você descobrisse que, de repente, alguém da sua família é Crossdresser, que seu ex-amor namora a pessoa que mais odeia na vida, que alguns amores podem ser tão exóticos quanto pessoas, ou se um “coxinha” e uma “petralha” se apaixonassem em um encontro inusitado? Esses são alguns temas dos contos de "Quasi di Verdadi", livro de estreia da jornalista e blogueira Kelly Christi.

O livro conta com 9 contos urbanos de personagens deslocados vivendo em cidades grandes com seus desejos, conflitos e descobertas. Em uma linguagem simples, reflexiva e boas pitadas de humor, Kelly Christi nos leva a observar um mundo de situações que pouco percebemos, em meio a cegueira e a correria das metrópoles.

Desencontros, amores casuais, sexo, preconceitos escondidos e jovens enfrentando a vida adulta também são alguns dos pontos centrais das histórias dos contos que mostram o quanto a ficção podem flertar com a realidade.

"A ideia do Quasi di Verdadi era ser um e-book propositalmente curto, onde as pessoas pudessem ler em qualquer lugar, baixar no tablet, no celular, no computador, refletir sobre algumas coisas que acontecem a nossa volta, mas não damos tanta atenção e brincar um pouco com a imaginação em espaços comuns. ”, aponta a autora que também escreve crônicas no blog autoral Pequenos Deleites e assina o seu próprio selo editorial Litteral.


Kelly Christi apostou no que muitos escritores independentes e pequenas editoras já fazem: a publicação virtual através do e-book, que pode ser mais interessante na divulgação para escritores estreantes, além de ter um custo baixo de edição. "Eu já fazia comunicação para empresas, desde assessoria de imprensa à produção de conteúdo, muito e-book institucional inclusive, e resolvi abrir o leque com um selo só de e-books literários e criativos. É um projeto que ainda está ganhando forma, mas estou feliz e espero que eu consiga publicar outros autores escondidosna internet.", finaliza.

Quasi di Verdadi está disponível nas plataformas Saraiva e Amazon desde o dia 12 de abril. Também é possível acompanhar alguns trechos do e-book na fan page oficial.

Quasi di Verdadi Autora: Kelly Christi Editora: Litteral Conteúdos Onde encontrar: http://bit.ly/2oXuCY3http://bit.ly/2oXuCY3 http://amzn.to/2oXrJq9

Aguardem, pois, em breve, tem resenha de Quasi di Verdadi aqui no blog.

Feliz Ano Novo para todos e que seja uma ano de muitas conquistas para todos nós. :D

Sou jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Atualmento, faço mestrado de Comunicação na Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp).

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Trecho de livro

Tudo muda, penso. Esta é a única constante. Todos crescemos (trecho de O último adeus)

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